Evidentemente, haverá riscos e problemas, mas isso é secundário às grandes oportunidades e satisfações que recebemos ao sublimar os interesses egoístas para o bem do casal. Há alguns anos, recortei um artigo do jornal Deseret News escrito por Jenkin Lloyd Jones, que dizia, entre outras coisas: “Parece existir uma superstição entre muitos milhares de nossos jovens que andam de mãos dadas (…) nos cinemas de que o casamento é um chalé eternamente cercado de flores, no qual um marido eternamente jovem e belo volta para casa a fim de encontrar uma esposa eternamente bela e jovem. Quando as flores murcham e o tédio e as contas aparecem, os tribunais de divórcio ficam lotados. (…) A vida é como viajar num trem antigo: há atrasos, desvios, fumaça, poeira, cinza e solavancos, entremeados apenas de vez em quando por belas vistas e emocionantes trechos percorridos a alta velocidade. O segredo está em agradecer ao Senhor por permitir que façamos a viagem”. O segredo, meus irmãos e irmãs, é apreciar a viagem, seguindo de mãos dadas, no sol ou na chuva, como companheiros que se amam. Todos podem fazê-lo, com um empenho disciplinado em viver o evangelho. Lembrem-se: “Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam”. (Salmos 127:1). Presidente Gordon B. Hinckley
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