Andres Leighton/AP |
“Quando [o Furacão Mitch] atingiu [o país] na terça-feira, 27 de outubro [de 1998], [o bispo Jose Delios Lagos] e sua esposa (...) mantiveram os 10 filhos em casa, mas não estavam preocupados (...).
Na quarta-feira, a chuva ficou cada vez mais forte e o rio atingiu os níveis mais elevados que já se tinha visto, disse o bispo Lagos. Quando (...) o rio começou a encher, o bispo Lagos (...) telefonou ao presidente da estaca e pediu permissão para usar a capela como refúgio. (...) Ele levou sua família e os membros da vizinhança para a capela. Na chuva torrencial no meio da noite o bispo Lagos correu até os lares dos restantes dos membros da ala e os levou para a capela.
‘À uma hora da manhã, a capela estava lotada. Foi uma experiência terrível. Tínhamos 220 pessoas na capela.’ A chuva continuou por mais dois dias e as pessoas esperavam tendo pouco para comer. As pessoas esqueceram-se de suas preocupações costumeiras e pensavam apenas em sobreviver.
Depois que a tempestade diminuiu, eles descobriram que toda a vizinhança tinha sido levada pelas águas. No local onde dias antes havia casas, agora havia somente um campo coberto de lama (...).
Cerca de 1.200 pessoas morreram naquela área”
(“Each Person Felt Closer to God”, Church News,
21 de novembro de 1998, p. 10).
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