24 de janeiro de 2011

NOITE FAMILIAR PERFEITA

A família Cardoso chamou uma das noites familiares de “Noite de Honra ao Mérito”. Seus sete filhos, variando em idade de 5 a 17 anos, votaram em qual era sua comida favorita para o jantar. O cardápio vencedor foi servido, depois do qual os prêmios de “Honra ao Mérito” foram anunciados.
O pai, em suas melhores roupas, com uma gravata borboleta bem grande no pescoço, foi o mestre de cerimônias. A mãe vestiu seu vestido mais bonito e permaneceu ao lado do pai segurando os envelopes que continham os nomes dos “vencedores”. Os avós foram convidados e formaram uma audiência que deveria admirar e apreciar o recebimento dos prêmios pelas crianças. Depois de um discurso de boas-vindas pelo pai, a apresentação se deu da seguinte maneira:
O pai disse: “Foram citados, por realizações de projeto no campo da matemática, os seguintes nomes: Albert Einstein e Paulo Cardoso. Envelope, por favor”. A mãe passou o envelope para o pai que o abriu e em seguida anunciou animadamente: “O vencedor é… Paulo Cardoso!”
A família aplaudiu, enquanto Paulo se levantava e recebia o seu prêmio de “Honra ao Mérito”. (Neste caso, os prêmios eram pequenas figuras de plástico, contendo o nome dos filhos e o reconhecimento na frente.)
O procedimento continuou, até que todas as crianças foram premiadas e seu nome anunciado como vencedor juntamente com o de outros campeões ou celebridades nacionais ou internacionais. Tereza recebeu o seu prêmio por ter-se sobressaído na natação; José, no escotismo; Roselene, por suas realizações no campo da música; Miguel, por seu bom desempenho no futebol; Denise, por ter aprendido a ler muito bem, e Cíntia, por seu sucesso em alegrar os dias dos membros da família. Ela recebeu um prêmio especial, denominado “Certificado Raio de Sol”.Depois disso, cada criança apresentou um número que havia ensaiado durante a semana, sendo todos aplaudidos e elogiados. Em seguida, Denise e Cíntia cantaram “Faze-me Andar Só na Luz”.                                                                                   ( Ver Hinos, nº 199, ou Princípios do Evangelho, p. 372)

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