31 de janeiro de 2011

A INFLUÊNCIA DE UM BOM PROFESSOR

"Um professor afeta a eternidade; é impossível dizer até onde vai sua influência." 
Henry Adams

"O professor medíocre conta. O bom professor explica. O professor superior demonstra. O grande professor inspira." 
William Arthur Ward

UM MOMENTO DE DESCONTRAÇÃO DO BLOG

FILHAS DE DEUS


Imagem da Internet
Não existe nenhum papel na vida mais essencial e mais eterno do que o da maternidade.
Irmãos e irmãs, há pouco tempo minha esposa, Bárbara, fez uma cirurgia na coluna e não podia levantar peso, virar-se ou curvar-se. Conseqüentemente, nunca antes levantei tanto peso, virei-me e curvei tanto isso fez com que eu desse mais valor ao que as mulheres, especialmente vocês, mães, fazem todos os dias em casa.
Embora as mulheres vivam no lar sob circunstâncias muito diferentes casadas, solteiras, viúvas ou divorciadas, algumas com filhos, outras não todas são amadas por Deus e Ele tem um plano para Suas filhas justas a fim de que recebam as maiores bênçãos da eternidade.
Esta tarde, quero concentrar meu discurso principalmente nas mães, em particular nas mães jovens.
Quando era um pai jovem, aprendi sobre o árduo papel da maternidade. Servi como conselheiro e depois como bispo, por um período de 10 anos. Durante aquela época, fomos abençoados com seis de nossos sete filhos. Bárbara geralmente estava exausta quando eu chegava em casa no domingo à noite. Ela tentava explicar-me como era sentar-se no último banco durante a reunião sacramental com nossa jovem família. Então, chegou o dia em que fui desobrigado. Depois de sentar-me ao púlpito por dez anos, agora eu estava sentado com minha família no último banco.
O coro de mães da ala estava apresentando-se e vi-me sentado sozinho com os nossos seis filhos. Nunca fiquei tão ocupado em toda a minha vida. Tinha fantoches nas duas mãos, mas não estava dando muito certo. Os sucrilhos se espalharam pelo chão e isso foi constrangedor. As revistas para colorir pareciam não divertir tanto quanto deveriam.
Enquanto me debatia com as crianças durante a reunião, olhei para a Bárbara e ela estava me observando e sorrindo. Aprendi sozinho a apreciar mais plenamente o que todas vocês, queridas mães, fazem tão bem e com tanta fidelidade!
Uma geração mais tarde, como avô, observei os sacrifícios que minhas filhas fizeram para criar os filhos. E agora, em uma outra geração, vejo com assombro as pressões que minhas netas sentem para cuidar dos filhos neste mundo agitado e exigente.
Depois de observar e sentir empatia por três gerações de mães e pensar na minha própria mãe querida, sei com certeza que não existe nenhum papel na vida mais essencial e mais eterno do que o da mãe.
Não existe nenhum modo perfeito de ser uma boa mãe. Cada situação é única. Cada mãe tem desafios, capacidade e habilidades diferentes e, com certeza, filhos diferentes. A escolha é diferente e única para cada mãe e cada família. Muitas conseguem ser “mães de tempo integral”, ao menos durante os primeiros anos de desenvolvimento na vida dos filhos, e muitas outras gostariam de fazer o mesmo. Algumas talvez tenham que trabalhar meio período ou período integral; outras trabalham em casa; outras ainda se dividem entre lar, família e trabalho. O que importa é que a mãe ame os filhos profundamente e que, sem deixar de dedicar-se a Deus e ao marido, coloque-os como prioridade em sua vida.
Fico impressionado com o número incontável de mães que aprenderam como é importante concentrar-se nas coisas que só podem ser feitas numa época específica da vida. Se um filho vive com os pais por 18 ou 19 anos, esse período abrange somente um quarto da vida dos pais. E a época mais importante na formação da criança, seus primeiros anos de vida, representa menos de um décimo de sua vida normal. É essencial nos concentrarmos em nossos filhos pelo breve período de tempo em que estão conosco e procurarmos, com a ajuda do Senhor, ensinar-lhes tudo o que pudermos antes que saiam de casa. Esse trabalho de importância eterna repousa sobre pais e mães como parceiros iguais. Sou grato por hoje muitos pais estarem mais envolvidos na vida dos filhos. Mas acredito que o instinto maternal e o profundo envolvimento que as mães têm no cuidado dos filhos será sempre o ponto-chave para o bem-estar deles. Como diz na proclamação sobre a família, “A responsabilidade primordial da mãe é cuidar dos filhos” (A Família: Proclamação ao Mundo”, A Liahona, outubro de 2004, p. 49).
Precisamos lembrar-nos de que comprometer-se totalmente com a maternidade e colocar os filhos em primeiro lugar pode ser difícil. Graças a minha própria experiência familiar de quatro gerações, e por meio de conversas com mães de filhos pequenos em toda a Igreja, entendo um pouco sobre as emoções que as mães sentem e que são inerentes a seu compromisso de ficar em casa com os filhos pequenos. Há momentos de grande alegria e incrível realização, mas também momentos de incapacidade, monotonia e frustração. As mães podem sentir que recebem pouco ou nenhum reconhecimento pela escolha que fizeram. Às vezes, nem os maridos parecem ter a mínima idéia do trabalho que a esposa tem.
Como Igreja, temos um enorme respeito e gratidão por vocês que são mães de filhos pequenos. Queremos que sejam felizes, tenham sucesso em sua família e recebam a aprovação e o apoio de que precisam e merecem. Hoje, portanto, vou fazer quatro perguntas e respondê-las brevemente. Embora minhas respostas possam parecer extremamente simples, se as coisas simples forem feitas, a vida de uma mãe pode ser muito gratificante.
A primeira pergunta: O que você pode fazer, jovem mãe, para diminuir a pressão sobre si mesma e desfrutar mais da vida familiar?
Primeiro: reconheça que a alegria da maternidade é feita de momentos. Haverá épocas difíceis e frustrantes. Mas, em meio aos desafios, há momentos ricos de alegria e satisfação.
A autora Anna Quindlen lembra-nos de que não devemos deixar passar despercebidos esses momentos fugazes: “O maior erro que cometi [como mãe] é aquele que a maioria de nós comete. (…) Não vivi o momento como deveria. Isso fica particularmente claro agora que os momentos passaram e foram capturados apenas em fotografias. Há uma foto dos [meus três filhos] sentados sobre um acolchoado na grama à sombra do balanço num dia de verão; as crianças tinham seis, quatro e um ano de idade. Quem dera eu conseguisse me lembrar do que comemos, sobre o que conversamos, de como eram e do rostinho deles quando dormiram naquela noite. Quem dera eu não tivesse tido tanta pressa em fazer a tarefa seguinte: preparar o jantar, tomar banho, ler, dormir. Antes tivesse estendido um pouco mais aqueles momentos para guardá-los no coração e não me preocupado tanto em concluí-los” (Loud and Clear, 2004, pp. 10–11).
Segundo: não sobrecarregue o seu dia, nem o de seus filhos. Vivemos num mundo cheio de opções. Se não tomarmos cuidado, cada minuto será tomado por eventos sociais, aulas, exercícios, clubes do livro, livros de recordações, chamados na Igreja, música, esportes, Internet e nossos programas de TV favoritos. Certa mãe me contou que houve uma época em que seus filhos tinham 29 compromissos toda semana: aulas de música, escotismo, dança, beisebol, acampamentos diurnos, futebol, artes, etc. Sentia-se uma motorista de táxi. Finalmente, num conselho de família, declarou: “Alguma coisa tem que ser cortada; não temos tempo para nós mesmos, nem tempo uns para os outros”. As famílias precisam de tempo livre para aprofundar os relacionamentos e para que os pais exerçam realmente seu papel. Reservem tempo para ouvir, rir e brincar juntos.
Terceiro: mesmo ao tentarem cortar os compromissos extras, irmãs, encontrem algum tempo para si mesmas, para cultivar seus dons e dedicar-se a seus interesses. Peguem uma ou duas coisas que gostariam de aprender ou fazer e que vai enriquecer sua vida, e arranjem tempo para elas. Não se tira água de um poço vazio e, se vocês não reservarem algum tempo para repor as energias, vão ter cada vez menos para dar aos outros, inclusive a seus filhos. Não tomem qualquer tipo de droga, achando que isso vai ajudá-las a fazer mais coisas. E não se permitam desperdiçar tempo em frente à televisão, embotando a mente com novelas ou navegando na Internet. Voltem-se para o Senhor com fé e vocês saberão o que fazer e como fazê-lo.
Quarto: orem, estudem e ensinem o evangelho. Orem intensamente a respeito de seus filhos e de seu papel como mãe. Os pais podem fazer um tipo de oração incomparável e maravilhosa porque oram ao Pai Eterno de todos nós. Há grande poder na oração que diz essencialmente: “Somos pais com a responsabilidade de cuidar de Teus filhos, Pai; ajuda-nos a criá-los como desejas que sejam criados”.
A segunda pergunta: O que mais o marido pode fazer para apoiar a esposa, a mãe de seus filhos?
Primeiro: mostre mais gratidão e aprovação pelo que sua esposa faz todos os dias. Observe as coisas e diga “obrigado” — com freqüência. Reserve algumas noites para ficarem juntos, só vocês dois.
Segundo: converse regularmente com sua esposa sobre as necessidades de cada um dos filhos e o que você pode fazer para ajudar.
Terceiro: dê uma “folga” para a esposa de vez em quando. Cuide das tarefas da casa e dê-lhe um tempo para descansar de suas responsabilidades diárias. Assumir essas tarefas por algum tempo pode aumentar muito sua gratidão pelo que ela faz todos os dias. Prepare-se para levantar muito peso, virar-se e curvar-se!
Quarto: volte para casa depois do trabalho e assuma ativamente seu papel na família. Não coloque os amigos ou os esportes à frente dos momentos que tem para ouvir seus filhos, brincar com eles e ensiná-los.
Terceira pergunta. O que as crianças, inclusive as pequenas, podem fazer? Agora vocês, filhos, ouçam-me, porque existem algumas coisas simples que podem fazer para ajudar sua mãe.
Vocês podem guardar seus brinquedos quando pararem de brincar e, quando ficarem um pouco maiores, podem arrumar a cama, ajudar a lavar os pratos ou fazer outras tarefas — sem que lhes peçam.
Vocês podem dizer “obrigado” mais vezes quando terminam uma refeição gostosa, quando sua mãe lê uma história antes de dormirem, ou quando ela coloca roupas limpas em sua gaveta.
Acima de tudo, podem abraçá-la e dizer mais vezes que a amam.
A última pergunta: O que a Igreja pode fazer?
Há muitas coisas que a Igreja oferece para as mães e as famílias, mas para o meu propósito hoje, sugiro que o bispado e o conselho da ala prestem especial atenção e levem em conta o tempo e os fardos que há sobre as mães jovens e sua respectiva família. Conheçam-nas e sejam sábios quanto ao que pedem a elas nessa época de sua vida. O conselho de Alma a seu filho, Helamã, aplica-se a nós hoje: “Eis que te digo que é por meio de coisas pequenas e simples que as grandes são realizadas” (Alma 37:6).
Espero que todas vocês, queridas irmãs, casadas ou solteiras, jamais duvidem de seu valor à vista de Deus e dos líderes da Igreja. Nós as amamos. Nós as respeitamos e somos gratos por sua influência em preservar a família e ajudar com o crescimento e a vitalidade espiritual da Igreja. Lembremo-nos de que “a família é essencial ao plano do Criador para o destino eterno de Seus filhos” (A Família: Proclamação ao Mundo). As escrituras e os ensinamentos dos profetas e apóstolos ajudam todos os membros da família a se prepararem juntos agora para viverem juntos por toda a eternidade. Oro para que Deus abençoe continuamente as mulheres da Igreja para que encontrem alegria e felicidade em seu sagrado papel de filhas de Deus.
Para terminar, gostaria de acrescentar meu testemunho sobre o chamado profético do Presidente Monson. Eu o conheço desde que ele tinha 22 anos e eu 21. Faz 58 anos. Tenho observado a mão do Senhor preparando-o para que hoje presidisse a Igreja como nosso profeta e Presidente. Junto meu testemunho a todos os outros testemunhos, que foram prestados durante esta conferência, de seu chamado especial como Presidente da Igreja e acrescento meu testemunho, a todos os outros, de que Jesus é o Cristo e de que esta é a Sua Igreja. Estamos realizando Sua obra, sobre a qual testifico em nome de Jesus Cristo. Amém.                                                                                                                                   Élder M. Russell Ballard                                                                                                                                              A Liahona - abril 2008

AJUDA ANÔNIMA - FAÇA!

"Recentemente, dirigi-me ao balcão de informações de um grande hospital para saber o número do quarto de  uma paciente que eu fora visitar. Esse hospital, como a  maioria dos demais, passava por uma grande  ampliação. Atrás da mesa da recepcionista havia uma placa esplêndida com agradecimentos aos benfeitores que tornaram essa ampliação possível. O nome de cada doador de cem mil dólares aparecia numa plaqueta de bronze presa à placa principal por uma corrente reluzente. Esses benfeitores eram conhecidos expoentes do mundo empresarial, intelectual, etc. Senti-me grato por suas generosas contribuições. Então meus olhos deram com uma plaqueta diferente - não ostentava nome algum, apenas uma palavra: 'Anônimo' . Imaginei sorrindo quem teria sido esse contribuinte desconhecido. Certamente sentia uma serena alegria desconhecida dos demais. ( ... ) Possamos olhar para o alto enquanto servimos a Deus e aos semelhantes. ( ... ) Nosso coração sentir-se-á mais leve, nossa vida será mais luminosa e nossa alma mais rica. Serviço caridoso prestado anonimamente pode passar despercebido ao homem - mas não a Deus." 
Thomas S.Monson                                                                                                                                                                   A Linhona, julho de 1983

29 de janeiro de 2011

ESCRITURAS, UM ESCUDO, UMA PROTEÇÃO......


O PODER DAS ESCRITURAS
Paulo profetizou que as coisas não irão melhorar: “Homens maus e enganadores irão de mal para pior, enganando e sendo enganados” (II Timóteo 3:13). Felizmente, ele nos disse o que devemos fazer: “Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste, e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido.
E que desde a tua meninice sabes as sagradas Escrituras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus. Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:14-16).
Em Sua sublime oração pelos Apóstolos, o Senhor disse: “Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal. Não são do mundo, como eu do mundo não sou. Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade” (João 17:15-17).
A DEFESA PURA - ENSINO NO SEMINÁRIO
PRESIDENTE BOYD K.PACKER 

BOM FIM DE SEMANA!

28 de janeiro de 2011

CASAMENTO X PARCERIA



(...)O casamento é uma parceria.
Evidentemente, haverá riscos e problemas, mas isso é secundário às grandes oportunidades e satisfações que recebemos ao sublimar os interesses egoístas para o bem do casal.                                                                                                                Há alguns anos, recortei um artigo do jornal Deseret News escrito por Jenkin Lloyd Jones, que dizia, entre outras coisas: “Parece existir uma superstição entre muitos milhares de nossos jovens que andam de mãos dadas (…) nos cinemas de que o casamento é um chalé eternamente cercado de flores, no qual um marido eternamente jovem e belo volta para casa a fim de encontrar uma esposa eternamente bela e jovem.                                                                        Quando as flores murcham e o tédio e as contas aparecem, os tribunais de divórcio ficam lotados.                                                                       (…) A vida é como viajar num trem antigo: há atrasos, desvios, fumaça, poeira, cinza e solavancos, entremeados apenas de vez em quando por belas vistas e emocionantes trechos percorridos a alta velocidade.                                                                                           O segredo está em agradecer ao Senhor por permitir que façamos a viagem”.                                                                                         O segredo, meus irmãos e irmãs, é apreciar a viagem, seguindo de mãos dadas, no sol ou na chuva, como companheiros que se amam. Todos podem fazê-lo, com um empenho disciplinado em viver o evangelho.                                                                                   Lembrem-se: “Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam”. (Salmos 127:1).                                                                                                                                                                                        Presidente Gordon B. Hinckley

ALICERCE PARA A FELICIDADE

"Uma consciência tranqüila, liberta da angústia, do pesar, da culpa, da vergonha e da autocondenação. Serve de alicerce para a felicidade." 

27 de janeiro de 2011

QUANTOS MÓRMONS EXISTEM?

The Benson family in 1943 




É SÓ CLICAR E VER: 


http://super.abril.com.br/revista/extras/241/241_religiao_mormons.shtml

LEITURA DAS ESCRITURAS

“A leitura de nossas escrituras, para mim, não é uma busca de erudição. É, sim, um caso de amor para com o trabalho do Senhor e de Seus profetas. (…)
Não me preocupo muito em ler longos volumes de comentários preparados para ampliar aquilo que se encontra nas escrituras. Em vez disso, prefiro focalizar meus esforços na fonte, provando das águas impolutas do alicerce da verdade—a palavra de Deus como Ele a deu e como está registrada nos livros que aceitamos como escrituras. (…) Por meio da leitura das escrituras, podemos obter a certeza do Espírito de que aquilo que lemos veio de Deus para a iluminação, bênção e alegria de Seus filhos”.                                                                                                                                              Gordon B.Hinckley                                                                                                    
Ensign, dezembro de 1985

HINOS - PÃO DA VIDA


Os Hinos e Seu Poder de Nutrir

Élder Jay E. Jensen - Conferência Geral Abril de 2007
Os hinos desempenham um papel essencial na espiritualidade, revelação e conversão.
Este magnífico coro prega inspiradores sermões. De fato, “alguns dos maiores sermões são pregados através do cântico de hinos”.1 Meu testemunho e conversão ao evangelho restaurado foram fortemente influenciados pelo cântico dos hinos de Sião quando eu era menino. Fui criado na pequena cidade de Mapleton, Utah, e assisti às reuniões no que hoje é conhecida como a “velha igreja branca”. Minha mãe, que tem 95 anos, ainda mora em Mapleton. Quando a visito, passo ao lado da “velha igreja branca” e minha mente se enche de doces recordações. Entre elas estão o poder de conversão dos hinos que cantávamos no sacerdócio, na Escola Dominical e nas reuniões sacramentais. Minhas experiências foram semelhantes às do Presidente Hinckley que, quando diácono, assistiu a uma reunião do sacerdócio da estaca com o pai. Eles cantaram: “Hoje, ao Profeta Louvemos” 2. Mais tarde, ele diria: “Senti que Joseph Smith era realmente um profeta de Deus e sinto até hoje”3. Creio que muitos de nossos membros sentem o mesmo muitas e muitas vezes. Os hinos desempenham um papel essencial na espiritualidade, revelação e conversão.

Os Hinos Atraem o Espírito

Os hinos são uma “parte essencial de nossas reuniões na Igreja. Os hinos atraem o Espírito do Senhor”.4 Muitas vezes fazem isso mais rapidamente do que qualquer outra coisa. O Presidente J. Reuben Clark Jr. disse: “Achegamo-nos mais ao Senhor por meio da música do que talvez por qualquer outra coisa exceto a oração”.5
Dois missionários ensinavam um casal idoso em sua casa no Peru quando foram interrompidos pela chegada do filho do casal, com a esposa e três filhos. Os élderes explicaram quem eram e o que estavam fazendo. O filho ficou desconfiado dos missionários, o que resultou num momento de tensão. O companheiro júnior orou em silêncio: “Pai Celestial, o que devemos fazer?” Teve a inspiração de cantar. Eles cantaram “Sou um Filho de Deus”6. O Espírito tocou o coração daquela família de cinco pessoas. Em vez de dois conversos, todos os sete se tornaram membros, influenciados inicialmente por um hino.
A música nas reuniões e aulas da Igreja deve promover o espírito de adoração, revelação e testemunho. Para as reuniões sacramentais, o bispado, ou a presidência do ramo, é responsável por escolher ou aprovar a música. Eles devem assegurar-se de que a música, a letra e os instrumentos musicais sejam sagrados, condignos e promovam a adoração e a revelação. A música torna-se um recital quando atrai a atenção para si mesma. Há vários anos, eu era responsável pela música em uma reunião em que o número especial virou um recital. Foi uma decepção. O espírito de adoração foi reduzido.

Os Hinos Propiciam a Revelação

Os hinos “criam um clima de reverência”.7 As palavras reverência e revelação são como gêmeas que gostam da companhia uma da outra. Quando os Setenta e o Bispado Presidente são convidados a reunir-se com a Primeira Presidência e os Doze, somos lembrados de chegar cedo e ouvir reverentemente o prelúdio musical. Isso convida a revelação e prepara-nos para a reunião.
O Presidente Packer ensinou que um membro que toca suavemente “o prelúdio musical tirado do hinário sintoniza nossos sentimentos e faz com que repassemos na mente a letra do hino, que ensina as coisas pacíficas do reino. Se ouvirmos, a letra nos ensina o evangelho, porque os hinos da Restauração são, de fato, um curso de doutrina!”

Os Hinos Promovem a Conversão

Os hinos da Restauração trazem consigo o espírito de conversão. Eles foram resultado de sacrifício. Hinos como “Hoje, ao Profeta Louvemos”9, “Vinde, Ó Santos”10, “Ó Élderes de Israel”11, “Graças Damos, Ó Deus, Por um Profeta”12, “Cantando Louvamos”13 e muitos outros salientam as grandes verdades da Restauração — tais como a divindade do Pai e do Filho, o plano de redenção, a revelação, as escrituras modernas, a coligação de Israel, o santo sacerdócio, as ordenanças e os convênios. Esses hinos que nutrem criam um ambiente propício ao Espírito que nos conduz à conversão.
Quão incompletas e vazias seriam as reuniões sacramentais sem hinos de adoração!14 Os hinos mais sagrados são os que falam do sacrifício de Jesus Cristo, do sangue que verteu e de Sua Expiação infinita.
Minhas lembranças mais antigas do poder de cura do Salvador estão associadas a hinos sacramentais. Esta frase é muito real para mim: “Assombro me causa o amor que me dá Jesus, confuso estou pela graça de Sua luz”15.
Minha compreensão das doutrinas da Expiação está ligada aos hinos. Esta estrofe é um exemplo disso:
“Que glorioso, celestial,
O plano do Senhor:
Perdão, justiça, redenção,
Ao pobre pecador.”16

Devemos Começar a Ensinar os Hinos aos Filhos no Lar

Cantar hinos e ouvir boa música começa em casa. A Primeira Presidência lembrou-nos:
“Os santos dos últimos dias devem encher seus lares com o som de música dignificante. (…) Esperamos que o hinário tenha um lugar de destaque entre as escrituras e outros livros religiosos em nosso lar. Os hinos trazem beleza e paz às famílias e inspiram o amor e a unidade entre seus membros.
Ensinem seus filhos a amarem os hinos. Cantem-nos no Dia do Senhor, nas noites familiares, durante o estudo das escrituras e na hora de orar. Cantem enquanto trabalham, enquanto se divertem e enquanto viajam juntos. Cantem hinos como canções de ninar a fim de edificar a fé e o testemunho de seus filhos”.17

Adorar de Modo Mais Significativo por Meio dos Hinos

Algumas lições importantes que aprendi e procuro aplicar em relação aos hinos são:
1. Esforcem-se para ser mais pontuais nas reuniões, sentem-se em silêncio e ouçam o prelúdio musical, sintam a reverência e recebam revelação.
2. Saiam das reuniões com mais reverência, permitindo que a música do poslúdio prolongue o espírito da reunião.
3. Cantem os hinos. Vejo algumas pessoas que têm um hinário à mão mas não cantam.
4. Escolham hinos adequados às reuniões e mensagens.
5. Usem os hinos para apresentar ou salientar escrituras e verdades do evangelho nas lições e aulas.
6. Ouçam os hinos com mais freqüência no lar, convidando a presença do Espírito.
Oro para que eliminemos toda música imprópria de nossa vida e sigamos o conselho da Primeira Presidência: “Irmãos e irmãs, usemos os hinos para que o Espírito do Senhor entre em nossas congregações, em nosso lar e em nossa vida. Memorizemo-los e meditemos sobre eles, recitemo-los, cantemo-los e partilhemos de seu alimento espiritual. O canto dos justos é uma prece ao Pai Celestial ‘e será respondida com uma bênção sobre suas cabeças’”. Presto testemunho dessas verdades, em nome de Jesus Cristo. Amém.

26 de janeiro de 2011

QUERO UM DIA ESTAR AO LADO DO MEU SALVADOR!

E qualquer que nele tem esta esperança
 purifica-se a si mesmo, 
como também ele é puro.

1João 3:3

UM PAÍS SE FAZ COM SAPATOS E LIVROS



Outro dia, numa palestra, eu escutei uma frase genial do Pedro Bandeira, aquele escritor que você deve estar cansado de conhecer. É, aquele mesmo dos Karas, da Feiurinha e outros tantos livros.
Pois bem: o Pedro estava num colégio carérrimo e chiquérrimo de São Paulo quando uma madame veio reclamar do preço dos livros. Nosso caro escritor - carérrimo, segundo a madame - olhou pros filhos dela e viu que os dois estavam de tênis importado.
Então o Pedro – que apesar do nome, não costuma dar bandeira – virou pra ela e soltou a seguinte frase: “Ô, minha senhora, não é o livro que é caro. É a senhora que prefere investir no pé do que na cabeça dos seus filhos”.
O auditório aplaudiu de pé aquela história. Palmas, gritos, gargalhadas. Eu, disfarçadamente, olhei pra baixo pra ver se não estava calçando meu bom e velho Nike branco. Não tenho a menor intenção de fazer propaganda pra ninguém, pelo contrário: não perco uma chance de comentar aquelas acusações que a Nike vive recebendo, de explorar o trabalho infantil na Ásia. Mas não posso negar que me bateu um sentimento de culpa ao escutar aquela frase. Felizmente eu estava calçando um discretíssimo mocassim preto, então pude aplaudir com mais entusiasmo a tirada do Pedro.
Tirada, aliás, que me fez lembrar um caso divertido da minha infância. Foi no início da década de 80, eu e minha irmã estávamos entrando na adolescência e estudávamos num grande colégio de BH.
Um dia, estávamos em casa quando a mãe de um colega da minha irmã bateu a campainha. Abrimos a janela e vimos a tal senhora debruçada sobre o portão, em lágrimas. Pronto, morreu alguém!, pensamos logo.
Mas não. A coitada começou a explicar, aos soluços: “Eu não estou dando conta dos meus serviçais, eles não param de brigar!”. Juro, foi assim que ela falou: “meus serviçais”. Se eu me lembro bem, a casa dessa senhora era imensa e ocupava quase um quarteirão. Para manter o castelo em ordem, ela precisava de pelo menos uns oito “serviçais”. Era aí que o negócio complicava, pois controlar tanta gente se mostrava uma tarefa árdua, que exigia muito preparo e psicologia.
Ficamos muito consternados com a pobrezinha, ela agradeceu o apoio moral, mas completou que esse não era o motivo da visita. O que era então? E foi aí que veio a bomba. O colégio tinha mandado os meninos lerem um livro assim assim (esqueci o título) e ela queria saber se minha irmã já tinha terminado, pra poder emprestar pro filho dela!
Minha mãe ficou congelada, não sabia se tinha ouvido direito. Então quer dizer que a madame podia contratar oito serviçais pra se engalfinharem e não podia comprar um livro, um mísero livro, coitadinho, que nunca brigou com ninguém?
Minha mãe era livreira, professora, escrevia resenhas para a imprensa e tinha uma biblioteca imensa, inclusive com alguns livros repetidos. Deve ser por isso que, se não me falha a memória, nós não apenas emprestamos, como demos o livro para a mulher.
A frase do Pedro Bandeira completa perfeitamente o caso, e vice-versa. Ninguém está negando que o livro, ou alguns livros, poderiam ser mais baratos, mas de que adianta baixar o preço do produto se nós não dermos valor a ele, se ele não for importante em nossas vidas? Se a gente prefere entrar numa sapataria e investir no pé de nossos filhos. Se a gente entra num McDonald’s da vida e pede pelo número, pede pelo número deixando as letras para depois, ou para nunca.
 MANUAL DE DESCULPAS ESFARRAPADAS - CASOS DE HUMOR, de Léo Cunha, Editora FTD - Gestaremcamocim

25 de janeiro de 2011

AJUDA HUMANITÁRIA SUD

A Igreja de Jesus Cristo mobiliza-se e envia, por meio do Programa de Ajuda Humanitária, 52 toneladas de materiais aos desabrigados da região serrana do Rio de Janeiro

Logo após a tragédia que atingiu a região serrana do Rio de Janeiro – Teresópolis, Petropólis e Nova Friburgo – com fortes chuvas, deslizamentos e muita desolação, sob a direção da Presidência da Área Brasil, de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias,–  os líderes locais da Igreja nessas cidades, numa coordenação com o Departamento de Bem-Estar da Igreja – que gerencia o Programa de Ajuda Humanitária e Emergencial da Área, com apoio do Diretor Temporal da Área, mobilizaram-se e receberam 52 toneladas de materiais doados aos desabrigados atingidos pelas enchentes e deslizamentos.

Após uma logística e aquisição de duas mil cestas de alimentos, dois mil kits de higiene pessoal e galões de água, duas carretas foram enviadas para Teresópolis e Nova Friburgo. Todo o trabalho foi desenvolvido sob a direção do Presidente da Estaca Teresópolis, Antonio de Oliveira e por Élder Rogério Cruz, Setenta.

Em ambas as cidades, quando as carretas de doações chegaram encheram os voluntários de muita emoção. Foi uma grande mobilização. Os voluntários ajudaram a descarregar as carretas e organizar as doações. Nesse momento, em Teresópolis, a TV Cidade – um canal local – fez cobertura jornalística do trabalho.

Em Teresópolis, as doações foram deixadas na capela de Várzea – a Igreja tem servido de alojamento oficial para cerca de 80 pessoas que perderam tudo ou moram em regiões de risco. Destes, cerca de 15 são membros da Igreja. Até o momento, não houve informações que membros da Igreja perderam suas vidas. Ao todo, segundo informações dor órgãos competentes mais de 650 pessoas morreram.

Na capela, há uma grande mobilização da liderança e membros locais para apoiar e servir voluntariamente os desabrigados. “Há diversas atividades e um rodízio de designações. Por exemplo, irmãs e irmãos muito dedicados realizam um rodízio na preparação das refeições e também para, de modo criativo, distrair as crianças e desenvolver atividades com elas.”, explica o Presidente Oliveira, muito emocionado. “São heróis anônimos”.

Para Paulo Araújo, gerente de bem-estar da Igreja – esse momento de urgência e desafios é hora da liderença se mobilizar e aplicar os princípios de bem-estar. “Ajudamos com as necessidades básicas e agora, precisamos aproveitar os recursos do Programa de Bem-Estar da Igreja e prover autossuficiência”.

Roberto Hernandez, Diretor Temporal da Área (DTA), que já esteve envolvido em diversas ações emergenciais – principalmente na América Central -  esteve pessoalmente nas áreas atingidas para acompanhar as primeiras ações do Programa de Ajuda Humanitária da Igreja. “O importante é coordenar os esforços com o Governo local. Queremos ajudar da maneira e forma adequadas”.

Os conselhos de assuntos públicos da estaca e do multiestacas do Rio de Janeiro junto com o especialista de bem-estar da estaca estão envolvidos nos contatos com o poder públicos local e Defesa Civil. Os prefeitos das duas cidades foram visitados e tomaram conhecimento da ajuda que a Igreja destinou para as regiões. Também já houve o início dos trabalhos junto a Secretaria de Ação Social do Rio de Janeiro – no sábado – assistentes sociais estiveram na capela e reuniram-se com a liderança para coordenar as próximas etapas de ajudas aos desabrigados.

Uma das desabrigadas que esta na capela é a sra Josi, que com seus 3 filhos, perdeu toda sua casa e bens materiais. “Não sei o que pensar”, diz ela com olhar vago e carregado de tristeza e depressão. “sei que meu pai não morreu, mas não sei onde ele esta. Perdi tudo – mas meus filhos estão aqui”.

Na capela, além da doação do Programa de Ajuda Humanitária outros donativos não param de chegar. São empresários da região que mobilizados doam alimentos, frutas e muita água.

Em Nova Friburgo a situação é mais desafiadora. A cidade foi totalmente atingida. A capela que ficou com mais de 1.20 metro de água  e houve perda material – móveis computadores – queda de um muro, etc. Todavia, com muita força e dedicação, os membros, mobilizaram-se e já na sexta e sábado limparam toda a capela. Toda a área ao redor da Igreja foi atingida. Inclusive, o prédio da Igreja serve como uma das bases da Defesa Civil e bombeiros.

Agora, a Igreja – por meio de Ajud aHumanitária - segue sua mobilização em prol dos desabrigados. Num esforço coletivo e numa iniciativa da Presidência da Área – 39 estacas de São Paulo irão montar 2000 -  duas mil cestas – kits - para serem destinadas para as regiões atingidas. Além disso, há entre as estacas do Rio de Janeiro um rodízio para que voluntários estejam em Nova Friburgo para servir.


Texto e Fotos - Nei Garcia - Assuntos Públicos

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AJUDA SUD



24 de janeiro de 2011

SABEDORIA EM NOSSOS DIAS



Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio.
Salmos 90:12

ENSINE SEUS FILHOS E FORTALECERÁ A FAMÍLIA


Photo by Alan Gibby

 “Novamente prevenimos com fervor os pais, para que reúnam os filhos à sua volta com amor, paciência e entendimento, e que os instruam na verdade e justiça. (…)                                                                                                     O lar é o lugar principal e o mais eficiente para que os filhos aprendam as lições da vida”.                                                                                                     Noite Familiar-1975

ESTÁ PRECISANDO DE UMA NOITE FAMILIAR?



Alan, um menino de cinco anos de idade, de Midland, Texas, estava brincando no quintal com seu avô, quando algumas crianças no quintal vizinho começaram a discutir. A discussão começou a ficar mais acirrada e suas pequeninas vozes começaram a adquirir tons cada vez mais zangados, quando começou o jogo de bate e empurra. Foi então que uma das crianças bateu na outra, que gritou, protestando. Alan, observando essa cena ruidosa, disse pensativamente: “Sabe, vovô, o que eles precisam é de noite familiar!”
A primeira Presidência emitiu a seguinte declaração: “Nestes últimos anos, temos visto novas forças do mal em ação (…) tentando nosso povo, particularmente os jovens. O programa de Noite Familiar, com o seu potencial para o bem, tem sido de grande ajuda para os pais. (…) Nas nossas noites familiares, e em outras experiências familiares positivas, podemos encher nossa alma com as coisas de Deus, não deixando assim lugar algum para que o mal encontre abrigo em nosso coração e mente”.                                                                                                                Manual Noite Familiar - 1974

FAMILIA OU PROFISSÃO?


 "Você despende tanto tempo fazendo com que sua família e seu lar sejam bem-sucedidos, quanto o faz à procura do sucesso social e profissional? Está devotando o melhor de seu espírito criativo à unidade principal da sociedade a família ou é o seu relacionamento com a família meramente uma rotina, uma parte desagradável de sua vida?                                                                                                         Os pais e os filhos devem estar dispostos a colocar as responsabilidades de família em primeiro lugar, a fim de poderem alcançar a exaltação familiar".                                                                                                                                                                                       Manual Noite Familiar - 1973                                                                                                                                                                                                   

NOITE FAMILIAR PERFEITA

A família Cardoso chamou uma das noites familiares de “Noite de Honra ao Mérito”. Seus sete filhos, variando em idade de 5 a 17 anos, votaram em qual era sua comida favorita para o jantar. O cardápio vencedor foi servido, depois do qual os prêmios de “Honra ao Mérito” foram anunciados.
O pai, em suas melhores roupas, com uma gravata borboleta bem grande no pescoço, foi o mestre de cerimônias. A mãe vestiu seu vestido mais bonito e permaneceu ao lado do pai segurando os envelopes que continham os nomes dos “vencedores”. Os avós foram convidados e formaram uma audiência que deveria admirar e apreciar o recebimento dos prêmios pelas crianças. Depois de um discurso de boas-vindas pelo pai, a apresentação se deu da seguinte maneira:
O pai disse: “Foram citados, por realizações de projeto no campo da matemática, os seguintes nomes: Albert Einstein e Paulo Cardoso. Envelope, por favor”. A mãe passou o envelope para o pai que o abriu e em seguida anunciou animadamente: “O vencedor é… Paulo Cardoso!”
A família aplaudiu, enquanto Paulo se levantava e recebia o seu prêmio de “Honra ao Mérito”. (Neste caso, os prêmios eram pequenas figuras de plástico, contendo o nome dos filhos e o reconhecimento na frente.)
O procedimento continuou, até que todas as crianças foram premiadas e seu nome anunciado como vencedor juntamente com o de outros campeões ou celebridades nacionais ou internacionais. Tereza recebeu o seu prêmio por ter-se sobressaído na natação; José, no escotismo; Roselene, por suas realizações no campo da música; Miguel, por seu bom desempenho no futebol; Denise, por ter aprendido a ler muito bem, e Cíntia, por seu sucesso em alegrar os dias dos membros da família. Ela recebeu um prêmio especial, denominado “Certificado Raio de Sol”.Depois disso, cada criança apresentou um número que havia ensaiado durante a semana, sendo todos aplaudidos e elogiados. Em seguida, Denise e Cíntia cantaram “Faze-me Andar Só na Luz”.                                                                                   ( Ver Hinos, nº 199, ou Princípios do Evangelho, p. 372)