Sabemos que “ninguém pode servir a dois senhores”. Alguns, temo eu, estão tentando fazer o que o Presidente Marion G. Romney descreveu como “servir ao Senhor sem ofender ao diabo”. O Salvador ensinou: “Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens”.
Como perdemos o nosso sabor? Uma das formas é quando deixamos de ser diferentes do mundo. Muitos na Igreja estão seguindo os rumos do mundo e tornando-se cada vez mais semelhantes a ele. Precisamos interromper esse processo. O élder Robert D. Hales disse: “Como santos dos últimos dias, não precisamos parecer-nos com o mundo. Não devemos divertir-nos como o mundo. Nossos hábitos pessoais têm de ser diferentes. Nossas recreações devem ser diferentes”. Nesta época de relativismo moral, devemos estar preparados para assumir as nossas posições e dizer: “Isto é certo e isto é errado”. Não podemos seguir a multidão! Mas é claro que não estou sugerindo que nos mudemos para o deserto e tranquemos as portas. Podemos estar no mundo, ir à escola, ir ao trabalho, participar de organizações comunitárias de valor e assim por diante. Mas devemos apegar-nos aos padrões do Senhor. Pensem na irmã que santifica o Dia do Senhor a menos que precise comprar algo. Ou no irmão que é honesto em todas as suas interações, mas não consegue resistir à tentação de adulterar suas deduções tributárias porque isso representa uma economia de 1.000 dólares. Ou no pai que é bondoso e carinhoso com a esposa e os filhos, exceto após um dia difícil no trabalho.Irmãos e irmãs, tiremos o pé de Babilônia. Não sejamos santos dos últimos dias “parciais”, mas sim “completos”. ESCOLA DOMINICAL –AULA 8 O SERMÃO DA MONTANHA
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